Analisando um pouco minha vida, tenho pensado muito no que algumas pessoas me disseram.
“Você tem grande dificuldade de aceitar quem você é e vive tentando amenizar este conflito interno com mentiras que te distanciam ainda mais de sua personalidade. Existem pessoas que vivem tentando ser o que não são porque criaram um ideal de perfeição que não existe. Seja por pressão do meio em que vive ou por idealizações pessoais, esta prática sempre causa sofrimento, e em casos mais extremos, quando a pessoa deixa de viver sua realidade para viver uma vida que criou ou trava um conflito interno tão profundo de não aceitação, leva a transtornos alimentares, como anorexia e de personalidade, como a psicopatia. Então tenha cuidado para não chegar a esse estágio.”
Pensando nessas palavras e em outras ditas por amigas minhas, cheguei a conclusão que talvez tenha realmente construído meu castelo num terreno de areia, num mundo de farsas, mas não farsas que possam prejudicar alguém, jamais, são farsas que prejudicam a mim mesma, procuro sempre pensar primeiro nas outras pessoas, em como elas se sentem, no que elas esperam, na verdade minha vida toda foi fazendo o que os outros esperavam de mim, me tornando um modelo de filha, de subrinha, de neta, de amiga, um modelo que deve ser seguido. Então venho carregando essa carga pesada de compromissos, convenções, expectativas, sem ao menos me preocupar com o que desejo realmente. Vivendo fases de agonia, de tensão, momentos em que olho para minha vida e vejo que nada construi, vivendo apenas o que os outros esperam e querem.
Bem, tenho meu mundo reservado, as pessoas me vêem brincando, falando bobagens, mas ninguém sabe o que trago nos meus pensamentos, dentro de mim, a vida me delegou desde cedo algumas responsabilidades, acredito que daí nasceu meu instinto maternal com meus amigos, aquele instinto de proteger, de amar sem exigir nada, de querer bem, de brigar com qualquer um por conta dos meus. Reclamações, não tenho, agradeço todos os dias a Deus por tudo que tenho, mas estou num momento que quero buscar coisas por mim, mesmo que depois eu venha cair, quero tentar, quero fazer o que minha consciência me diz para fazer, quero daqui há 10 anos, olhar para trás e dizer: eu fiz, eu tentei. Quero deixar de viver o que os outros esperam de mim, quero me arriscar mais, quero me surpreender mais, quero conquistar meu espaço, quero viver minha vida do meu jeito...
“Você tem grande dificuldade de aceitar quem você é e vive tentando amenizar este conflito interno com mentiras que te distanciam ainda mais de sua personalidade. Existem pessoas que vivem tentando ser o que não são porque criaram um ideal de perfeição que não existe. Seja por pressão do meio em que vive ou por idealizações pessoais, esta prática sempre causa sofrimento, e em casos mais extremos, quando a pessoa deixa de viver sua realidade para viver uma vida que criou ou trava um conflito interno tão profundo de não aceitação, leva a transtornos alimentares, como anorexia e de personalidade, como a psicopatia. Então tenha cuidado para não chegar a esse estágio.”
Pensando nessas palavras e em outras ditas por amigas minhas, cheguei a conclusão que talvez tenha realmente construído meu castelo num terreno de areia, num mundo de farsas, mas não farsas que possam prejudicar alguém, jamais, são farsas que prejudicam a mim mesma, procuro sempre pensar primeiro nas outras pessoas, em como elas se sentem, no que elas esperam, na verdade minha vida toda foi fazendo o que os outros esperavam de mim, me tornando um modelo de filha, de subrinha, de neta, de amiga, um modelo que deve ser seguido. Então venho carregando essa carga pesada de compromissos, convenções, expectativas, sem ao menos me preocupar com o que desejo realmente. Vivendo fases de agonia, de tensão, momentos em que olho para minha vida e vejo que nada construi, vivendo apenas o que os outros esperam e querem.
Bem, tenho meu mundo reservado, as pessoas me vêem brincando, falando bobagens, mas ninguém sabe o que trago nos meus pensamentos, dentro de mim, a vida me delegou desde cedo algumas responsabilidades, acredito que daí nasceu meu instinto maternal com meus amigos, aquele instinto de proteger, de amar sem exigir nada, de querer bem, de brigar com qualquer um por conta dos meus. Reclamações, não tenho, agradeço todos os dias a Deus por tudo que tenho, mas estou num momento que quero buscar coisas por mim, mesmo que depois eu venha cair, quero tentar, quero fazer o que minha consciência me diz para fazer, quero daqui há 10 anos, olhar para trás e dizer: eu fiz, eu tentei. Quero deixar de viver o que os outros esperam de mim, quero me arriscar mais, quero me surpreender mais, quero conquistar meu espaço, quero viver minha vida do meu jeito...
Mesmo com tantos problemas, dilemas, controvérsias, existe uma coisa que é mais do que verdadeiro e importante para mim, o meu amor por algumas pessoas que trago numa cartilha de poucas páginas, mas de fundamental importância, e sei que quando lerem aqui, saberão exatamente que estou falando delas.
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